Gerar uma alternativa ao óleo de soja e de palma, alavancando a cadeia produtiva da macaúba como fonte de óleos vegetais sustentáveis. Esse é o objetivo da INOCAS, que faz isso por meio do aproveitamento das pastagens por pecuaristas brasileiros e que tem como objetivo plantar 30.000 hectares de macaúba consorciados em sistema silvipastoril, em parceria com pequenos produtores até 2030.
Após a colheita, os frutos da macaúba são 100% aproveitados e entregam cinco produtos: o óleo da polpa, comparável ao óleo de palma; o óleo da amêndoa, comparável ao óleo da semente da palma; a torta de polpa, que pode ser usada para ração animal; o granulado do endocarpo, matéria-prima para granulado de alto valor ou carvão ativado; e a torta de amêndoa, que pode ser usada para ração animal. Além dos créditos de carbono gerados com o plantio de palmeiras.
Patos de Minas, MG
2015
sociedade anônima s.a.
B2B
Johannes Zimpel, Katharina Spethmann, Thilo Zelt, Malte Höpfner e Jakob Zunk
26 colaboradores
Não
pré-escala
2021
R$ 200 mil
O óleo de palma representa o maior mercado global de óleos vegetais, fornecendo insumos para produção de alimentos, químicos, cosméticos, lubrificantes, combustíveis e muitos outros. Devido à alta demanda por água, o plantio de palma está concentrado nas regiões de florestas tropicais, provocando desmatamento, emissão de gases de efeito estufa e redução da biodiversidade global. Sistemas agrossilvipastoris com macaúba em pastagens degradadas podem reflorestar grandes áreas desmatadas do Brasil.
Hectares de áreas de pastagens recuperadas, agricultores familiares e extrativistas beneficiados, sequestro de gases de efeito estufa dos arranjos produtivos, formação de corredores biológicos e melhoria da vazão de água de nascentes na área de influência dos plantios de macaúba.
Empresas que buscam substituir o óleo de palma por uma opção mais sustentável. Empresas que buscam insumo para produção de carvão.