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Navegam é reconhecida pelo Ranking Exame Negócios em Expansão 2023

Foto: Divulgação Navegam

Em julho deste ano, a Navegam, empresa do portfólio da AMAZ, foi reconhecida como um dos negócios em expansão no Brasil pelo Ranking Exame Negócios em Expansão 2023 , iniciativa da EXAME, do BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da EXAME) e suporte técnico da PwC Brasil. 

O levantamento considera a evolução da Receita Operacional Líquida (ROL) de um ano para o outro, em cinco categorias, de acordo com o faturamento das empresas. A Navegam se classificou na categoria entre R$ 2 milhões a R$ 5 milhões, dentre 59 empresas de diferentes regiões do país. 

A lista completa traz 335 empresas de 22 estados, representantes das cinco regiões do país, e é uma forma de reconhecimento aos negócios, já que os selecionados demonstraram que, com gestão eficiente, análise de oportunidade e novas estratégias, conseguiram avançar no mercado. 

“Ficamos em 22º lugar entre 59 empresas, crescendo 82%. Entrar nesse ranking, que já é o maior ranking de empreendedorismo do Brasil, é muito importante para a Navegam, em especial por sermos da Amazônia. Mostramos que aqui nós temos estrutura para empreender e, principalmente, para crescer e gerar empregos. Mostrar para o Brasil a notoriedade e o trabalho que estamos fazendo hoje é muito importante. Cada vez mais precisamos dar visibilidade para o sistema de inovação e empreendedorismo que temos aqui na Amazônia. Esse reconhecimento trouxe visibilidade e também muitos bons contatos,” analisa Michelle Guimarães, sócia e Chief Governance Officer (CGO) da Navegam.

O crescimento de 82% foi bem planejado. A empresa fechou 2021 com um faturamento na casa de R$ 1,2 milhão, e chegou a 2022 com R$ 2,2 milhões. A empresa dobrou o número de clientes e alcance, comprovando a tese de que trabalhar com logística na Amazônia é essencial. 

A expectativa para 2023 é ter um faturamento até três vezes maior do que em 2022, devido à entrada de grandes clientes como a TV Lar, tradicional empresa varejista com mais de 50 anos em funcionamento. Hoje a Navegam é responsável por toda a logística da TV Lar no interior do estado do Amazonas.

Empresa começou o ano de 2023 aquecida

A Navegam terminou o ano de 2022 com aporte de investimento significativo, e o primeiro semestre de 2023 foi marcado pelo início da operação da plataforma de rastreamento e monitoramento de cadeias produtivas, com a realização de um projeto piloto com o Café Apuí Agroflorestal. A plataforma foi, inclusive, premiada pelo HackBrazil, na Brazilian Conference, em Harvard, ficando em segundo lugar dentre cerca de 300 startups brasileiras. A Nevegam foi a primeira a representar o Amazonas no evento.

“Estamos fazendo esse piloto, terminando todos os ajustes, entendendo como a plataforma vai se comportar, para que possamos replicar com outras indústrias. Temos um dado de que, só no estado do Amazonas, temos 21 tipos de cadeias produtivas mapeadas. Estamos falando de cerca de 90 mil pequenos produtores no estado. Nossa ideia é focar cada vez mais nesse produto [plataforma], principalmente com parcerias público-privadas, para que possamos entender como esse ecossistema pode se aprimorar. Essa é a nossa grande meta com a plataforma. É mais uma frente de negócio que estamos abrindo, principalmente voltada a impacto social e desenvolvimento sustentável,” diz Michelle.

A Navegam, que conta hoje com mais de 30 colaboradores, começou a trabalhar com a digitalização de passagens fluviais, oferecendo e-commerce, mas no decorrer do processo, em conversas com as pessoas que ofereciam os serviços das embarcações e com clientes varejistas, logo saltou aos olhos o potencial da logística. Muitas empresas precisavam melhorar suas entregas para o interior do Amazonas, e assim a Navegam ampliou sua atuação para mais essa frente. “Hoje a logística é nosso principal negócio. Como não temos estradas, dependemos dos rios, essa frente traz muito boas oportunidades,” analisa a CGO da empresa.

Hoje a Navegam conta com mais de 70 embarcações cadastradas no sistema, cobrindo todos os destinos do Amazonas e também alguns destinos no Pará. O e-commerce de passagens facilita a vida das pessoas, mas também fornece informações sobre a mobilidade interurbana. A empresa está construindo uma inteligência de dados para entender o comportamento do consumidor, incluindo frequência de viagens, locais mais buscados, cidades com maior movimentação, etc. Um objeto de estudo muito rico para aprimorar a mobilidade fluvial.

Para gerir tudo isso, adotou o SAP Business One (B1), software para pequenas e médias empresas que permite coordenar operações, consolidar dados e garantir mais agilidade, reduzindo custos e manutenção, padronizando processos e melhorando rendimento. É a primeira empresa da região Norte a utilizar a ferramenta. A implementação do projeto está a cargo da H&CO, grupo multinacional da área de consultoria tributária. 

“Com a implantação do sistema do SAP, e por ele ser hoje o maior sistema de gestão do mundo, vamos ter, cada vez mais, credibilidade junto a futuros investidores e parceiros em relação aos nossos dados e  gerenciamento. A implantação foi estratégica, visando justamente esse crescimento com outros mercados. Fica muito mais fácil comprovar nossos números,” completa Michelle.

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AMAZ participa da Latimpacto e da Glocal Experience

Foto: Divulgação Latimpacto

A AMAZ marca presença em dois grandes eventos realizados no mês de agosto: a Conferência Impact Minds 2023: Stand Together 2023, da Latimpacto, construtora de ecossistemas que se destaca por aumentar o fluxo de capital humano, intelectual e financeiro para o impacto na América Latina e Caribe; e a Glocal Experience Manaus 2023, que acontece no centro histórico da capital do Amazonas, com a proposta de promoção de diálogos, encontros e cultura para pensar novos amanhãs a partir de uma perspectiva local e global.

Pela Latimpacto, a AMAZ integra o grupo Pan-Amazônia, que busca promover espaços de diálogo para conexão e aprendizagem compartilhada de organizações financeiras que atuam na região. Esse grupo promoveu três sessões online sobre os temas 1. Conceituando a bioeconomia na Amazônia, 2. Avançando a bioeconomia a partir de dúvidas e certezas sobre investimentos e empreendimentos e 3. O que resta a fazer e desenvolver? Construindo a rota para uma bioeconomia positiva, inclusiva e sustentável na Amazônia.

O objetivo final desta série de encontros é desenvolver o 1º paper com recomendações para governos e provedores de capital sobre o estado da bioeconomia na região, que será divulgado na Conferência Impact Minds.

Gabriela Souza, responsável pela aceleração de negócios e gestão institucional da AMAZ/Idesam, participará da conferência integrando a mesa temática sobre “A fronteira da bioeconomia e as oportunidades na Pan-Amazônia”, junto com Aline Souza (SBSA Advogados), Márcia Soares (Fundo Vale) e Maurício Verkooijen (NESst). O evento, que acontece de 28 a 30 de agosto, é voltado exclusivamente para o público de financiadores e mobilizadores de capital pelo impacto.

“A participação neste grupo tem sido muito rica para fortalecer a presença da AMAZ no ecossistema, viabilizando a conexão com atores e potenciais parceiros nacionais e internacionais que possuem atuação semelhante e/ou complementar à nossa e troca sobre experiências e aprendizados. A Conferência será uma oportunidade de aproximação deste grupo, principalmente de atores pan-Amazônicos, mas também de exposição do trabalho que temos realizado para investidores ainda não adeptos ou distantes da tese – iremos compor a agenda acadêmica em roda de conversa com Nesst, Fundo Vale e SBSA para discutir as fronteiras e oportunidades da bioeconomia na Amazônia”, analisa Gabriela.

O Programa Amazônia em Casa Floresta em Pé estará também presente na conferência da Latimpacto com estande de apresentação da iniciativa e comercialização de produtos.

Glocal Experience pela primeira vez em Manaus

A Glocal se define como uma plataforma de ideias e ações para o cumprimento da Agenda 2030, baseada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A primeira edição aconteceu em 2022, no Rio de Janeiro, e contou com a participação de milhares de pessoas, oferecendo conteúdo, oficinas, workshops e atrações culturais.

Em 2023, além de acontecer mais uma vez no Rio de Janeiro, a Glocal chega a Manaus com o mesmo formato, com acesso gratuito às atividades e com a intenção de ser um catalisador da união de diferentes setores, iniciativas e pessoas na busca de soluções para o atingimento da Agenda 2030. A premissa do movimento é pensar global e agir local, incentivando pactos diversos para a implementação dos ODS.  

Na capital amazonense, a Glocal Experience acontece nos dias 26 a 28 de agosto, com atividades no Largo São Sebastião (Palco Show e Espaço Criança), Palácio da Justiça (Palco Impacto / Palco Desafios e Soluções / Espaço Mão na Massa), Salão do Hotel Juma Ópera (Palco Glocal) e no Teatro Amazonas (Shows: Encontro das Águas e Encontro dos Bois de Parintins).

Rafael Moreira, responsável pela seleção de negócios da AMAZ/Idesam, participa do evento compondo o painel “ Negócios de Impacto: Os Desafios de Gerar Lucro e Impacto Positivo”, que acontece no dia 27/08, das 12h às 13h, no Salão do Hotel Juma Ópera.

“O evento Global Experience Manaus faz eco com o modo de atuação da própria AMAZ, buscando integrar atores internacionais, regionais e locais em uma agenda ampla com o propósito de manter a floresta em pé, conservar e beneficiar as populações e comunidades tradicionais, integrando para isso atores das mais variadas formas de atuação social. Especificamente nesta agenda, conversaremos a respeito do desafio de integrar impacto e lucro.”

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AMAZ finaliza jornada de aceleração de 2023 com encontro presencial em Manaus

Foto: Rodrigo Duarte

Empreendedores e empreendedoras da Ekilibre, Cumbaru, Manawara, Mazô Maná e Simbiotica Finance se reuniram em Manaus no início de agosto no último encontro presencial da jornada de aceleração de 2023 para trabalhar em dois focos: escala e crescimento, como também um diagnóstico da jornada de aceleração.

A programação voltada ao primeiro foco incluiu conversas sobre governança e desafios em alavancar investimentos em negócios da Amazônia. Os participantes trabalharam em planejamento de rodadas de captação, construção de roadmaps individuais, revisão e refinamento de pitches e trocas coletivas. E tiveram a oportunidade de participar de um pitch day, apresentando seus negócios para investidores, financiadores e parceiros do ecossistema de impacto.

O segundo foco, análise da jornada de aceleração, veio como diagnóstico do que foi desenvolvido desde o plano de desenvolvimento traçado junto aos negócios no início da jornada e preparação para a próxima fase da relação com a aceleradora, quando esses negócios passarão a ser acompanhados pelo time responsável por monitorar a implementação e acompanhamento da jornada de cada um deles enquanto integrarem o portfólio.

“Essa oficina trouxe um diagnóstico da jornada de aceleração, mas também almejando os próximos passos. A presença de financiadores, investidores e parceiros do ecossistema criou um ambiente seguro de validação de estratégia dos negócios, sobre quais demandas ainda existem, quais apoios podem ser dados e quais perguntas precisam ser feitas para encontrar melhores respostas”, analisa Gabriela Souza, coordenadora de aceleração da AMAZ.

Gabriela relembra que a jornada dos negócios começou ainda na seleção, com a realização de diligências e pré-aceleração, quanto a equipe da AMAZ começou a entender demandas, gargalos e pontos de apoio que eles necessitavam. A partir do plano de investimento, a aceleração direcionou o apoio em frentes individuais, com assessorias estratégicas de parceiros e também do Idesam e da AMAZ, a partir da experiência em jornadas anteriores.

Mariano Cenamo, CEO da AMAZ e diretor de novos negócios do Idesam, destaca o desenvolvimento das empresas ao longo das etapas de aceleração do programa e próximos passos:

“Estamos em um momento muito interessante, onde as empresas começam a fazer rodadas sucessivas de captação de novos investidores para dar um novo salto de crescimento. Essa oficina que nós realizamos agora configura uma dessas etapas, onde ajudamos a estruturar um plano de crescimento e a AMAZ pode fazer um aporte adicional de capital voltado a alavancar novos investimentos diretos. Uma das grandes expectativas é justamente essa, de ser um capital catalítico que possa alavancar cada vez mais capital de investidores privados e filantrópicos ou até de pesquisa e desenvolvimento para o crescimento dos negócios.”

Apoiadores, investidores e financiadores estiveram presentes na oficina

O último encontro da jornada de aceleração contou com a presença de Sâmera Adães, do Fundo JBS pela Amazônia, Liz Lacerda e Isabela xxx, do Fundo Vale, além de Marcelo Forma e Ilana Minev, investidores da aceleradora.

Os quatro participaram do pitch day junto aos negócios, ouvindo atentamente as apresentações e sugerindo ajustes, destacando pontos fortes e oportunidades.

“Para a gente, do Fundo JBS pela Amazônia, é um prazer fazer parte dessa segunda rodada de aceleração dos negócios. Para mim, que acompanhei esse grupo lá atrás, desde a seleção, é particularmente muito rico ver essa maturidade que eles atingiram e a contribuição que a própria AMAZ trouxe para isso com a Teoria da Mudança e a abordagem de impacto, e saber que eles estão se preparando agora para receber o follow on. Estamos abertos para o que precisarem e seguimos acompanhando a AMAZ”, analisa Sâmera.

Liz Lacerda e Isabella Zicarelli, do Fundo Vale, destacam a cooperação que os negócios estabelecem uns com os outros como um dos maiores diferenciais do processo de aceleração da AMAZ, além do ambiente de confiança criado entre eles, com abertura e transparência.

“Para o Fundo Vale, criado para apoiar iniciativas de impacto, é muito interessante ver como esse recurso está sendo investido no programa de aceleração. Estar dentro desse programa gera um colchão de confiança para esses negócios, de estabilidade, uma estrutura que não é meramente de apoio institucional. A AMAZ se coloca nesse lugar de fazer conexões e lançar mão de toda a sua história, de todas as conexões da equipe, seja aqui na Amazônia, seja pelo Brasil, para apoiar os negócios. O contrato que o fundo vale tem com a AMAZ é um dos únicos com prazo alargado, então é uma aposta real do fundo nesse formato de programa de aceleração. Temos muitas expectativas, há muitos resultados sendo entregues, e seguimos na cocriação desse programa”, define Liz.

Para Isabella, “a AMAZ ajuda o Fundo Vale em um dos principais desafios, que é decidir onde colocar o capital paciente, que é catalítico, de forma a alavancar mais impacto. A aceleradora é uma das iniciativas que a gente apoia, de longo prazo, e vai ser um case de muito sucesso ao final do ciclo”.

Empreendedores destacam conexões e ambiente seguro para trocas e construção

O reconhecimento da importância das conexões proporcionadas pela AMAZ e sua rede para o crescimento dos negócios é unânime entre os empreendedores, que destacam ainda a validação junto ao ecossistema de impacto por passar pelo processo de aceleração e integrar o portfólio da aceleradora, como uma espécie de ‘selo de confiança’. Além da modelagem financeira e de impacto e o apoio na comunicação.

“A Cumbaru chega ao final da aceleração muito mais preparada para os próximos passos que temos pela frente. Os principais valores que a AMAZ traz para a gente são a conexão com investidores, o apoio na modelagem financeira do nosso negócio e na modelagem de impacto. Também tivemos apoio com a nossa comunicação, um ponto importante em que precisávamos avançar”, define Pedro Nogueira, CEO e cofundador da Cumbaru Parcerias.

Airam Correa Marçal, sócio da Mazô Maná, reforça a importância de participar da rede da AMAZ para fortalecer o negócio: “Ao longo desse processo houve aprendizado, nosso negócio hoje sem dúvida está mais preparado. O contato com outros empreendedores também nos fortaleceu muito. Estar com uma instituição como a AMAZ, e com esse grupo de investidores, meio que lastreou a história da Mazô Maná e tudo o que estávamos buscando. Vamos entrar em uma jornada mais forte de crescimento agora, melhorar portfólio, garantir resiliência financeira, ao mesmo tempo em que vamos também para uma jornada internacional.”

Marcelo Salazar, também fundador da Mazô Maná, destaca a contribuição da aceleradora para a modelagem de interface entre sistemas produtivos da floresta com as comunidades e pagamento por serviços socioambientais e carbono: “Tivemos várias conversas, evoluímos nessa estratégia, conseguimos já fechar as primeiras parcerias nessa linha, e acho que foi o principal que buscamos nessa aceleração. A seleção da AMAZ também encorajou outros investidores e parceiros com os quais a gente já estava conversando, e com certeza também fez a diferença para os últimos investidores que a gente trouxe para a Mazô. Estamos na reta final do lançamento do nosso primeiro produto e vamos colocar a empresa de fato no mercado.”

Paula Palermo, fundadora da Simbiotica Finance, aponta também o reconhecimento de negócio de impacto dado pela AMAZ como fundamental para participar do ecossistema: “Para a gente é muito importante estar envolvidas com os projetos, ter acesso a recursos e a esse selo de qualidade de impacto que AMAZ e Idesam trazem. É um reconhecimento para a gente nesse território, e o que mais abriu portas.”

Para Kairós Canavarro, CEO da Ekilibre Amazônia, as novas oportunidades trazidas pela aceleradora nos campos de investidores e mercados ampliaram os horizontes da empresa. “Hoje eu acredito muito mais na empresa, tenho uma rede de contatos muito melhor e consigo enxergar com mais realidade aquilo que eu quero alcançar, que é fazer a empresa gerar muita renda nas comunidades, ser referência no mercado nacional e internacional.  A aceleração representou para mim abertura, network, visão de futuro e escolha.”

“Foi muito bom encontrar pessoas que comungam dos mesmos objetivos, e o que é melhor, pessoas extremamente capacitadas para fazer o que fazem, e em quem se pode confiar. Como negócio, a gente saiu de cinco produtos para 25. Saímos de um projeto de franquia para um ponto de venda próprio já funcionando, seis franquias já assinadas para começar a funcionar nos próximos meses e mais quatro para assinar até o final do ano. A aceleração foi um mix de muito aprendizado – impacto, valor comercial, crescimento empresarial”, diz Mércio Sena, CEO da Manawara.

Os diferentes perfis dos negócios, ao mesmo tempo em que trazem muitos desafios para a jornada de aceleração, têm demandas que se conectam. Atuam em mercados diversos, mas passam pelos mesmos desafios de empreendedorismo na Amazônia.

“Vem disso essa riqueza da jornada de aceleração ser uma etapa coletiva, de muitas trocas, onde eles conseguem ter um ambiente seguro para validar estratégicas, potenciais parcerias e modelos de negócio criativos, que consigam trazer um melhor resultado de impacto. Essa jornada não se encerra por aqui. Os negócios permanecem no nosso portfólio por alguns anos, para que a gente consiga o resultado de impacto esperado e também o desenvolvimento deles como grandes atores desse ecossistema”, finaliza Gabriela Souza.